terça-feira, 17 de maio de 2011

SINDAMAZON: MUDANÇA DE ENDEREÇO


Comunicamos a inauguraçao 
da nova sede social do Sindamazon.

RUA VALÉRIO BOTELHO DE ANDRADE  230 - BAIRRO DE SÃO FRANCISCO. Manaus - Amazonas

Este local atende a demanda de serviços sindicais, e, sobretudo na área de formação profissional destinada aos trabalhadores da aviação, com amplas salas totalmente climatizadas com capacidade bem instalada para turmas de 30 alunos, com estrutura educacional com o que há de melhor e mais moderno. Estamos, também, há menos de dois minutos da Justiça Federal, Tribunais de Justiça e Eleitoral, Ministério do Trabalho, além de prédios de serviços jurídicos. Em linha reta, nos posicionamos há pouco mais de cinco minutos do TRT11, PRT11.

Para os nossos obreiros, o local é servido por mais 40 linhas de coletivos, bons restaurantes,  além de estacionamento com facilidade.

Atenciosamente
Jorge Negreiros    

terça-feira, 10 de maio de 2011

Mototaxistas é atividade inconstitucional



O presidente do Sindicato dos Aeroviários do Amazonas (Sindamazon), Jorge Negreiros, criticou a votação da Câmara de Vereadores que aprovou a proposta alterando o parágrafo 8º do artigo 280 da Lei Orgânica do Município de Manaus (Loman), de autoria da vereadora Socorro Sampaio (PP), que autoriza o transporte de passageiros em veículos de duas rodas para beneficiar os mototaxistas. Agora a proposta será encaminhada à Prefeitura Municipal de Manaus (PMM) para sanção do prefeito Amazonino Mendes e elaboração das normas e regras com a finalidade de regulamentar a atividade.
Existem mais de 12 mil pessoas trabalhando na clandestinidade como mototaxistas, de acordo com o presidente do Sindicato dos Mototaxistas de Manaus (SindManaus), Marly Jader, que vai lutar para que a categoria possa atuar em toda a cidade e não apenas nas zonas Norte e Leste. A Lei 12.009, que criou o exercício das atividades de motoboy, mototaxista e de profissionais de serviços comunitários de rua foi sancionada em 2009 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Para o presidente do Sindamazon a aprovação da Lei é um retrocesso para o país porque fere os preceitos constitucionais que prevê a proteção do homem e representa grave prejuízo no campo da saúde pública por entender que essa prática é uma atividade sabidamente perigosa e anti-higiênica, contribuindo para o aumento de acidentes, inclusive fatais.
No seio da categoria existem profissionais competentes e responsáveis, reconhece Negreiros, lembrando que já foi vítima de “motoqueiro” que passa em alta velocidade arranhando veículos parados. “Como cidadão posso até entender a preocupação dos vereadores em regulamentar essa atividade, pois todos precisamos trabalhar, mas na qualidade de representante de uma categoria, como a dos aeroviários - que trabalha com transporte sério e seguro - não posso concordar com essa irregularidade”, reclama Negreiros.
SINDAMAZON
Assessoria de Comunicação
Por: Roberto Pacheco (MTb 426)
Foto: acritica.uol.com.br

quarta-feira, 4 de maio de 2011

NEGREIROS DEFENDE A EXTINÇÃO DA ANAC



O presidente do Sindicato dos Aeroviários do Amazonas (Sindamazon), Jorge Negreiros, em entrevista concedida ao programa Amazônia em Debate, da Amazon Sat, defendeu ontem (26), a extinção da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que fechou seus escritórios na região Norte com a alegação de reduzir custos administrativos, visando aumentar a eficiência de suas atividades, sem comprometer a qualidade do trabalho. A Anac é uma autarquia vinculada ao Ministério da Defesa e tem como atribuição regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária.
De acordo com Jorge Negreiros, a Anac nunca existiu na Amazônia porque é inoperante e se tornou um grande cabide de emprego à serviço da ‘reserva  remunerada’, onde a maioria dos funcionários exercem cargos de diretoria com altos salários para não fazer nada. “Não precisamos de pessoas para exercer somente funções administrativas, burocráticas, mas de técnicos competentes para regulamentar o setor e fiscalizar o sistema de segurança dos serviços de transportes aéreos da região. A Anac leva até 30 dias para responder uma consulta, portanto já vai tarde porque os aeroviários precisam de respostas rápidas e eficientes”, reclama o presidente do Sindamazon.
Negreiros lembra ainda que os mais prejudicados com a ineficácia da Anac são as companhias de Táxi Aéreo que executam os trabalhos que as grandes operadoras não fazem como, por exemplo, o transporte de passageiros, pessoas doentes, alimentos e medicamentos para o interior do estado. “No lugar da Anac o governo poderia criar uma espécie de Secretaria Nacional de Serviços Aeroportuários, com pessoas que realmente entendam de aviação para dar segurança e maior qualidade nos serviços de transportes aéreos”, pondera Negreiros.
SINDAMAZON
Assessoria de Comunicação
Por: Roberto Pacheco (MTb 426)